São Mateus:
Era publicano, ou seja, cobrador de impostos, justamente a classe muito odiada na época de Jesus, por cobrarem impostos aos judeus para serem entregues às autoridade romanas. Apesar de sua profissão anterior de coletor de impostos, foi Judas Iscariotes, porém, que teve o encargo de caixa da pequena comunidade apostólica.
Embora conste da relação dos apóstolos, geralmente ao lado de São Tomé, as citações sobre Mateus no Novo Testamento são escassas e incertas. Da sua atividade após o Pentecostes, conhece-se somente as admiráveis páginas do seu evangelho, primitivamente redigido em aramaico. Denominado de primeiro evangelho, da mais ênfase ao aspecto humano e genealógico de Jesus. Fora do Evangelho, segundo Eusébio de Cesaréia em sua História da Igreja, a única referência a seu respeito é uma citação do bispo Papias de Hierápolis, do século II.
Também não se conhecem versões conclusivas sobre sua morte, embora fontes menos críveis, referenciam narrações dos sofrimentos e do seu martírio, apedrejado, queimado e decapitado na Etiópia, de onde as relíquias do santo teriam sido transportadas para Paestum. Depois, essas relíquias foram levadas para a cidade italiana de Salerno, onde até hoje se encontram e são consideradas pelos mais crentes como verdadeiramente do santo.
Apóstolo e evangelista, pela tradição ele pregou pela Judeia, Etiópia e Pérsia e a igreja romana celebra sua festa em 21 de setembro, e a grega em 16 de novembro e seu símbolo como evangelista é o anjo